Pescamos Camurupins
há mais de quinze anos no litoral do Maranhão. Tempo suficiente para cultivarmos
grande fascínio e admiração pelo “reide prata”. Um oponente formidável, valente,
astuto, perspicaz que quase sempre leva vantagem na batalha com o pescador. De
troféu cobiçado, passou a nos representar o símbolo da bravura e intrepidez.
Experiências com incontáveis embates memoráveis em pescaria com meus dois
filhos, nos levaram a dedicarmos muito tempo às observações e pesquisas sobre
seu comportamento. Pesquisas científicas publicadas são poucas e restritas quase
que exclusivamente à costa leste americana, México e Costa Rica. Reunimos dados
desses estudos junto com nossas anotações e observações durante um longo período
e produzimos esse trabalho que poderá ajudar mais na compreensão da anatomia,
biologia e estado comportamental do Megalops Atlanticus, ainda muito pouco
estudado.
Nosso trabalho de pesquisa com pescadores, observações pessoais e
relatos, não tem caráter científico, por questões óbvias, apesar de meu filho
Alessandro Menks ser biólogo. Entretanto o material reunido durante todos esses
anos nos deu uma base de dados das mais interessantes e poderá, certamente, ser
usado para entendermos de forma mais consistente o nosso surpreendente e tão
desejado Camurupim.
A adaptação do texto com nossas inserções foi realizada usando uma abordagem
mais simples a fim de facilitar a concepção das informações a todos os
pescadores esportivos, de um modo geral aos admiradores desse peixe espetacular.
Esse trabalho não encerra nossas pesquisas de observações. Vamos continuar
estudando seu comportamento ainda que tenhamos que repetir ( o que para nós é um
deleite) as viagens percorrendo milhas e milhas seguindo seus cardumes pelas
águas do litoral do Maranhão.
Descrição:
Ordem Elopiformes
Família: Megalopidae
Gênero Megalops
Nome científico: Megalops
Atlanticus
Conhecido no norte e nordeste brasileiro como Camurupim,
pema, pirapema e Camurupim
nos Estados Unidos, pertence à família Megalopidae é um grande peixe com uma
coloração entre o azul profundo a preta na parte dorsal e prata brilhante na
parte ventral. Entretanto, esta cor pode ser alterada nos indivíduos que habitam
águas litorâneas e também os mantidos em cativeiro. Suas escamas são enormes
tanto quanto seus olhos (megalops). A mandíbula inferior é posicionada à frente
da superior. As barbatanas são compostas de raios macios. O Camurupim
tem uma barbatana caudal simétrica. A única barbatana dorsal é pequena e
composta de 13 a 15 raios moles; o último desses raios é alongado com um
filamento raiado. A barbatana anal é um triângulo e compõe-se de 22 a 25 raios
moles; o último desses raios é também alongado e menor do que a nadadeira
dorsal. Tem grandes barbatanas pélvicas ao longo do abdômen composta de 13 a 15
raios moles. Variam muito em dimensão com as fêmeas em geral maiores que os
machos. É relatado que os adultos podem atingir até 2,50m e chegar a um peso de
161 kg. As fêmeas, em média são maiores que os machos. Mas estudos indicam que
existe uma variação de peso e tamanho principalmente entre os espécimes da
Flórida e Costa Rica. Podem viver entre 43 anos (macho) e 55 anos (fêmeas). A
maturidade sexual por volta dos 10 anos entre 117 cm nos machos e 128 cm nas
fêmeas. Andam em cardumes de 12 a 20 indivíduos, mas já foram vistos em grupos
com cerca de 100 espécimes. É um predador eficiente e tem hábitos alimentares
diuturno, porém em geral, caça mais à noite.
O maxilar inferior é grande e
protuberante. Os dentes são pequenos e em grande quantidade posicionados em
camadas circulares por toda a sua boca. Sua língua áspera a partir da base
inferior do crânio e tem minúsculas garras que o ajuda a segurar a presa. A
mandíbula é poderosa e composta de um opérculo ósseo extremamente afiado que o
ajuda no ataque e o torna especialmente difícil de capturar, visto que a linha
de pesca é sempre cortada pela chapa óssea. Uma modificação anatômica evoluiu
para uma adaptação de tolerância física que ajuda na respiração. Um tecido
alveolar na bexiga natatória é ligado a um duto que por sua vez é ligado ao
esôfago para permitir a respiração do ar atmosférico, funcionado como um pulmão
auxiliar. Estudos demonstraram que mesmo em ambientes de águas ricas em
oxigênio, ainda assim o Camurupim
respira o ar partir da superfície. Acompanham o ciclo das marés quando entram em
baias e estuários acompanhando cardumes de presas. É um peixe pelágico que
quando adulto prefere águas costeiras mais profundas.
Desconhece-se algum
estudo para avaliar o tamanho da população e a saúde dos cardumes de Camurupins
ao longo da costa do nordeste brasileiro.
Todos os estudos e pesquisas de
caráter científico conhecidos são limitados à costa da Flórida, Costa Rica, e
Golfo do México pelos autores abaixo creditados.
Faixa Geográfica
Sua ocorrência é
notada principalmente nas águas quentes, das regiões tropicais do leste a oeste
do Oceano Atlântico. Maiores ocorrências são registradas a leste dos Estados
Unidos, nordeste do Brasil, oeste da Africana ( Senegal, Congo) Caribe, Golfo do
México, Panamá Costa Rica e ocasionalmente na Argentina, no oeste do Atlântico,
ao longo da costa de Portugal, Açores, sul da França, no leste do Atlântico.
Habitat:
Os Camurupim
são encontrados em estuários, baías, lagoas e até mesmo ser conhecida suas
incursões em rios de água doce. Tem a capacidade de tolerar ambientes pobres em
O2. A única restrição ambiental em seu habitat é temperatura. Súbitas mudanças
climáticas podem levá-los à morte em grande número. Chegam aos estuários em seu
segundo estágio da metamorfose acompanhando as marés altas. O Camurupim
Juvenil é membro comum da ictofauna encontrada em ambientes acima citados.
Reprodução e
Embriologia:
O Camurupim
macho alcança uma maturidade sexual entre 0,90cm a 117,5 m, enquanto as fêmeas
amadurecem sexualmente entre 1,28 m. A idade da maturidade sexual é estimada a
partir dos10 anos de idade. Entretanto, na Costa-Rica, a maturidade sexual do
Camurupim
é alcançada em uma idade mais precoce do que o Camurupim
da Florida e aparentemente não atinge tamanho considerado adulto. O Camurupim
é altamente fecundo, é estimado que as fêmeas adultas produzam cerca de 12
milhões de ovos sempre dependendo do tamanho e da idade do espécime. A ovulação
é proporcional à idade. No Brasil, na costa norte e nordeste a desova é entre os
meses de março a maio. Na Florida, Costa Rica e do golfo de México oriental
fazem migrações para a desova extensiva em águas mais profundas nos períodos de
maio a julho.
Estudos sugerem que as desovas do Camurupim
sazonalmente são múltiplas. Na Costa-Rica, a desova não parece ser sazonal, e as
fêmeas maduras são podem desovar em qualquer época do ano. Sugeriu-se que a fase
lunar pode ser um componente importante para a atividade de desova. A eclosão
ocorre entre 2 a 3 dias em estado larval.
Os ovos têm em média de 0,7 mm de
diâmetro ovos eclodidos em águas profundas são de forma larval e após
aproximadamente 2 a 3 dias. São os Leptocephalus (larvas planas e transparentes
de cabeça pequena) distinguidos por seu corpo plano e transparente, que
consistem primeiramente em uma matriz acelular, mucinose também delgado, como os
dentes, que são proeminentes na região principal. Os Leptocephalus variam no
tamanho de um comprimento padrão de aproximadamente 5.5 - 24.4 m O estágio do
leptocephalus persiste por 2 - 3 meses Durante este período, os leptocephalus
são transportados pelas correntes das águas profundas para as águas litorâneas
incluindo mangues, e eventualmente nos estuários onde procuram abrigo e
alimentação e terminam o desenvolvimento. As larvas Metamórficas são encontradas
mais freqüentemente em estuários e manguezais de água salgada. Não se reproduzem
em cativeiro.
Estágios de
desenvolvimento:
A. Estágio I - leptocephalus, 9,4 milímetros SL.
B. Estágio II - leptocephalus, 17,5 milímetros SL.
C. Estágio III -
leptocephalus, 23,0 milímetros SL.
D. Estágio IV - 14,0 mm
E. Estágio V
- 13,0 mm (diminui de tamanho)
F. Estágio VI - 13.8mm -barbatanas dorsais e
anais continuar a mover-se anteriormente; a bexiga do gás estende para frente.
G. Estágio VII - 15,9 mm. a pigmentação aumenta no corpo e desenvolve a
bexiga auxiliar da respiração.
H. Estágio VIII - 16,9 mm. Aparecem as
barbatanas.
I. Estágio IX - 23,0 mm TL, 19,6 mm. Barbatanas dorsais e anais
tornam-se mais proeminentes.
J. Estágio X - 31,5mm a 25,5 mm. Ponto na
barbatana dorsal distinta; pigmentação do corpo mais profusa
K. Juvenil XI -
41.0 mm
L. Juvenil 38,60 cm
Hábitos alimentares
A dieta varia
durante todo o seu desenvolvimento. Na primeira etapa do seu desenvolvimento, o
Camurupim
obtém nutriente diretamente a partir da água. Como juvenis, eles alimentam de
zoplâncton, pequenos peixes, crustáceos e insetos. Na fase adulta, têm como
principais fontes de alimento as sardinhas, arenques, tainhas, guaraviras
(Maranhão) e crustáceos.
Utilidade econômica
A pesca do
Camurupim
é considerada altamente esportiva devido a sua extrema força, velocidade e a
grande dificuldade de ser fisgado. Seus saltos extraordinários bem acima da
linha dágua o tornam um oponente de muito respeito e admiração e o tornam um
troféu cobiçado. Todavia, não é considerado um peixe apreciado para a
alimentação com exceção da América do Sul. No Brasil (o maior consumidor),
Panamá e África(em menor escala) são encontrados facilmente em mercados de
peixe. A sua carne não é consumida nos Estados Unidos e na Florida, a venda
comercial do Camurupim
é proibida. A pesca esportiva tem grande relevância econômica, principalmente na
Flórida onde gera aproximadamente 731 milhões dólares anualmente. Destes, 465
milhões dólares são oriundos diretamente das atividades da pesca esportiva e o
restante captado pela enorme indústria turística da pescaria esportiva,
envolvendo embarcações de alta tecnologia, guias, hotéis, aluguel de
equipamentos, licença de pesca, ecoturismo etc.etc.
Desde 1989, o estado da
Flórida adotou regras severas para a sua pescaria incluindo a obrigatoriedade de
uma licença exclusiva no valor de $50.00, para cada pescaria. Este processo e a
fiscalização rigorosa e permanente favoreceram o um aumento considerável do
pesca e solte e como conseqüência a preservação e proliferação dos cardumes. Os
peixes segurados desse modo foram mostrados para recuperar rapidamente e
recomeçar atividades normais dentro de um período de tempo curto.
Conservação da espécie:
A prática
do pesque e solte por pescadores esportivos sem as devidas precauções, pode ser
uma causa da mortalidade do Camurupim
do adulto. Entretanto, encontrou uma taxa elevada da sobrevivência entre 26 a 27
peixes estudados depois de fisgados e liberados na Florida. Isto indicaria uma
mortalidade pequena para a pesca esportiva. Essa baixa mortalidade é baixa
quando os peixes são fisgados na maxila, trazidos ao barco e liberados dentro de
um período de tempo relativamente curto e não são removidos da água para serem
liberados. Ainda assim, esse processo é a maior causa das mortes no pesque e
solte.
A qualidade do Habitat e de água é reconhecida como especialmente
importante no estágio adiantado da vida dos peixes marinhos encontrados nos
estuários. Toda a degradação do ecossistema com impacto de poluentes em áreas
estuarinas e de manguezal altera ciclo de desenvolvimento e sobrevivência dos
Camurupins
juvenis que utilizam estes ambientes com berçário. A poluição da águas afeta
negativamente o Camurupim.
Sua permanência em estuários, baias e lagos é considerado um indicador da saúde
desses ecos sistemas.
Na Carolina do Sul o Camurupim
foi declarado um peixe esportivo através de Lei estadual em 1991. Esta lei
proíbe a venda e o comércio do Camurupim
e limitou a sua pesca, (exclusivamente esportiva) de um peixe por pescador, por
dia.
A pesca predatória no litoral norte nordeste, contribui para a
diminuição dos cardumes que às vezes são quase dizimados por barcos pesqueiros
que utilizam grandes redes de especialmente confeccionadas para a sua pesca
(Maranhão). Relatos de pescadores dão conta de serem abatidos de 60 a 70
Camurupins
adultos em apenas uma pescaria em águas maranhenses.
Predadores:
Os peixes pequenos
rapinam os ovos e alevinos ainda em água de desova. Em águas litorâneas os
pássaros piscívoros são predadores preliminares do Camurupim
juvenil uma vez que incorporam áreas do berçário em mangues, estuários, lagos e
lagoas. Os tubarões, touro e o cabeça de martelo, são os predadores principais
do Camurupim
adulto. A maioria de mortes atribuída à atividade pesqueira ocorre dos
ferimentos ao ser embarcado e ainda de ataques de tubarões que aproveitam de sua
vulnerabilidade durante a pescaria quando fisgados. Embora os pescadores
conscienciosos tentem cortar a linha para liberar o Camurupim
das garras dos tubarões, esses deixam, ocasionalmente, o pescador com somente a
metade do peixe.
Parasitas como o micróstomo (metazoários) causam a
digenetite infecção provocada pelo Lecithochirium, que ocorre no intestino do
Camurupim.
Os parasitas externos incluem o acuminata de nerocila e o oestrum de cymothoa
que causam infecções entre as escama causando muitas vezes a morte. Embora não
parasítico, as rêmoras freqüentemente juntam-se ao Camurupim
adulto. O Camurupim
não é listado atualmente como espécime ameaçado de extinção graças aos esforços
de agências governamentais, ONGs e outros organismos de proteção e conservação
que em parceria estabelecem regras para as pescarias esportivas principalmente
nos Estados Unidos.
Criação em
cativeiro:
(Roberto Menks)
No Maranhão em áreas litorâneas é
comum pescadores escavarem nos quintais de casa pequenos tanques onde são
criados os Camurupins.
Dependendo da localização ligam os diminutos açudes até o mangue através de
tubos de PVC que captam a água das marés altas repondo e renovando o volume do
criadouro. Quando isso não é possível a captação é feita de água doce mesmo a
exemplo de alguns açudes de dimensões bem maiores mantidos exclusivamente pelas
precipitações pluviométricas em algumas fazendas da região. Os pequenos peixes
entre 10 a 15 cm são capturados com facilidade em berçários, principalmente em
lagos formados pelas águas das grandes marés que são mantidas durante meses
pelas intensas chuvas do inverno maranhense. Usam pequenas redes de nylon com
pequenas malhas para não serem presos pela cabeça e preservar suas condições de
sobrevivência e transportados em caixas de isopor ou tonéis de plástico. As
distâncias entre os locais de captura e o cativeiro não podem ser grande devido
o alto estresse provocado pela agitação da água, a perda da mucilagem ( aquela
gosma protetora das escamas) descameamento e o choque térmico entre outros
fatores que implicam na sua mortalidade.
Durante muitos anos temos estudado
e feito observações genéricas sobre esse processo antigo de criação doméstica.
Constatamos que a sua capacidade de adaptação em água salobra ou doce, com alta
tolerância ao ambiente de baixo O2, faz com que se desenvolvam muito rapidamente
e podem atingir cerca de 3 kg por ano se bem alimentados. Após 5/6 anos começa a
se desenvolver em menor escala. Observações in loco, e pesquisas, e conversas
com pescadores/criadores nos foi relatado o caso de um Camurupim
chegou a pesar 40 kg. A sua idade ou tempo de cativeiro não são precisos, mas,
supostamente, não por mais de 8 anos. A densidade populacional não é um fator
que iniba o seu crescimento visto que já foram pesados espécimes de até 25 kg em
pequenos criadouros com aproximadamente 80m2, entre uma população de 20
exemplares. Em uma área de 200 m2, foram colocados 180 alevinos que após um ano
de cativeiro, atingiram o peso de 1,80 a 2,50 kg sem alimentação abundante.
São alimentados regularmente com camarões, sardinhas e outros peixes que são
presas de seu habitat natural, mas habituam-se a toda sorte de alimentos de
origem animal: entranhas de peixes, aves, carnes, casca de camarão e ração para
peixes. Ficam dóceis e percebem a presença do tratador na hora da alimentação e
é possível dar-lhes um peixe diretamente à boca. No período logo após ser
colocado em cativeiros, o alimento é triturado ou picado deforma a facilitar a
sua ingestão. Ao atingirem 20/25 cm começam atacar o alimento mais sólido
engolindo pequenas sardinhas e camarões inteiros.
Uma experiência
interessante foi observamos seus ataques violentos e espetaculares em criação
consorciada onde peixes como a piaba, tilápias e carás (forrageiros) quando
alimentados com ração acabam, com o movimento frenético na superfície, atraindo,
os Camurupins
até as margens do açude onde aproveitam o seu instinto de exímio predador para
caçar. Isso desenvolve uma interessante adaptação no hábito alimentar visto que
os levam a consumirem a ração. No entanto, desconhecemos uma criação doméstica
que faça o uso sistemático da ração. Mas sem dúvida pelas nossas observações,
concluímos que é possível a dieta ser exclusivamente do alimento industrial.
Contudo, mesmo com esse interessante desempenho de adaptabilidade, não
perdem seu instinto de grandes lutadores na hora da fisgada e a sua conhecida
habilidade dos saltos e das fugas. A pesca de exemplares em cativeiro acaba
tornando mais desafiador visto que após o primeiro peixe fisgado há um estresse
generalizado e pode levar horas para um novo ataque. Em açudes de grandes
dimensões a ação é mais localizada e há evidentemente menos estresse. Dependendo
de alguns componentes que possam afetar seu comportamento como condições
climáticas (preferem a água mais quente), alimentação abundante, estresse do
ambiente, pode-se passar o dia todo sem uma única ação. Em algumas experiências
com plugs de superfície sem garatéia pudemos observar que muitas vezes perseguem
a isca várias vezes e por longo tempo sem que, porém, ataquem-na diretamente,
isso um dia após demonstrarem grande voracidade à mesma metodologia. Com o uso
de iscas naturais percebe-se que aumentam os ataques, contudo não as capturas.
Via de regra é reconhecidamente um troféu de difícil captura seja na
natureza ou em cativeiro.
A maioria dos criadouros domésticos de fundo de
quintal comercializa sua produção regularmente para o consumo quando atingem
cerva de 3 a 5 kg, como forma de incremento à renda familiar.
Autores
consultados:
( Crabtree e outros 1995, 1997)
( Crabtree e outros. 1992).
(Hill, 2002; Luna, Reyes, e Froese, 2005)
(Morey, 2000)
(Garcia e
Solano 1995)
( Whitehead e Vergara 1978)
( Zerbi e outros. 2001)
(
Edwards (1998)
( Menks 1993; 2008)
O
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