Pessoal, depois de muito tempo fui acometido novamente pela "febre do tucunaré". Assim, enquanto não posso visitá-lo, vamos falar dele...
Há muitos anos atrás participei de uma expedição ao rio Trombetas em busca de novos pontos para o tucunaré. Saímos de Santarém, pelo rio Tapajós, e no grupo convidado estavam tres "fazedores de opinião" dos EEUU. Um era de uma agencia de turismo de pesca, outro editor de uma famosa revista de fly (não me lembro o nome), e outro pescador famoso mundialmente, que tinha acabado de escrever um livro sobre o tucunaré. Desse me lembro o nome, porque além do livro, não primava pela simpatia e humildade, era inclusive desafeto de um dos outros participantes estrangeiros. Seu nome é Larry Larsen. Me marcou também pelo fato de logo em seguida nos encontrarmos numa das edições da saudosa Feipesca, em São Paulo, onde falou uma grande inverdade numa das palestras da feira. Disse que os pescadores brasileiros não sabiam pescar o tucunaré de "pincho", apenas de corrico. Eu e o Cadu, meu companheiro de barco naquela viagem e hoje proprietário do barco Discovery, em Barcelos, ficamos indignados, pois estavamos juntos na pescaria do rio Trombetas, e toda vez que cruzamos com o barco do Larry ele estava corricando, assim como os demais americanos. Do alto de sua arrogancia podia falar o que quizesse numa platéia de terceiro mundo.
Tempos depois saiu a edição do livro do Larsen em português, cuja capa coloco aqui para vocês verem:
Em seguida, uma apresentação do pescador, em seu livro:
E finalmente, a "pariotada" final, onde ele compara o Tucunaré com o Black Bass em termos de inteligencia. Ora, todos sabemos que a primeira coisa que um tucunaré faz quando fisgado é procurar um pau, um enrosco, isso náo é prerrogativa do Black, e isso é uma heresia, ainda mais se tratando de um pescador experiente como ele:
Pois bem, pessoal, é mais uma historinha do mundo da pesca. Coloquem suas opiniões sobre esse último parágrafo.
Complementando esse tópico, seguem abaixo outros dois livros brasileiros que conheço sobre a pesca do tucunaré. Quem souber de outros, postem aqui.
Há muitos anos atrás participei de uma expedição ao rio Trombetas em busca de novos pontos para o tucunaré. Saímos de Santarém, pelo rio Tapajós, e no grupo convidado estavam tres "fazedores de opinião" dos EEUU. Um era de uma agencia de turismo de pesca, outro editor de uma famosa revista de fly (não me lembro o nome), e outro pescador famoso mundialmente, que tinha acabado de escrever um livro sobre o tucunaré. Desse me lembro o nome, porque além do livro, não primava pela simpatia e humildade, era inclusive desafeto de um dos outros participantes estrangeiros. Seu nome é Larry Larsen. Me marcou também pelo fato de logo em seguida nos encontrarmos numa das edições da saudosa Feipesca, em São Paulo, onde falou uma grande inverdade numa das palestras da feira. Disse que os pescadores brasileiros não sabiam pescar o tucunaré de "pincho", apenas de corrico. Eu e o Cadu, meu companheiro de barco naquela viagem e hoje proprietário do barco Discovery, em Barcelos, ficamos indignados, pois estavamos juntos na pescaria do rio Trombetas, e toda vez que cruzamos com o barco do Larry ele estava corricando, assim como os demais americanos. Do alto de sua arrogancia podia falar o que quizesse numa platéia de terceiro mundo.
Tempos depois saiu a edição do livro do Larsen em português, cuja capa coloco aqui para vocês verem:
Em seguida, uma apresentação do pescador, em seu livro:
E finalmente, a "pariotada" final, onde ele compara o Tucunaré com o Black Bass em termos de inteligencia. Ora, todos sabemos que a primeira coisa que um tucunaré faz quando fisgado é procurar um pau, um enrosco, isso náo é prerrogativa do Black, e isso é uma heresia, ainda mais se tratando de um pescador experiente como ele:
Pois bem, pessoal, é mais uma historinha do mundo da pesca. Coloquem suas opiniões sobre esse último parágrafo.
Complementando esse tópico, seguem abaixo outros dois livros brasileiros que conheço sobre a pesca do tucunaré. Quem souber de outros, postem aqui.