Caramba com certeza já passei mais tempo sem pescar, mas por motivo de doença, viagem ou algo parecido, mas ver o material ali e não poder pescar foi barra e o pior durante esse período ganhei de presente de aniversário da minha mãe uma vara Daiwa Procaster 5.6” 8-17lbs e uma carretilha MS Brisa GTO 5000 e de minha esposa um estojo da pesca Brasil com umas 20 iscas variadas.
Graças a Deus a campanha acabou ultimo dia 29 e dia 30 já tinha acertado uma pescaria em Atapuz/PE com o amigo Fabiano.
Nos dias anteriores a pescaria não parava de olhar a previsão do tempo e contrariando todas elas não choveu durante os 3 dias que antecederam então consideramos aquilo como sinal verde e partimos. Saímos umas 04:30 da minha casa depois de um baita susto ainda na BR ao entrar para Goiana/PE para comprar gelo, onde caímos num buraco que toda frente do carro de Fabiano simplesmente desapareceu nele. Com muita sorte conseguimos sair sem maiores problemas com o carro.
Depois de alguns minutos chegamos ao acesso a Atapuz/PE onde ainda teremos cerca de 8km de estrada de barro, logo nos primeiros metros Fabiano na empolgação coloca o carro na parte mais “mole” do barro e atolamos. Bem atrás vinha uma das inúmeras caçambas que freqüentam o local para retirada de areia não foi necessário rebocar depois da ajuda do motorista de de algumas pessoas que esperavam ônibus tiramos o carro. Porem menos de 50mts depois numa pequena descida Fabiano depois de lutar como um louco para evitar o carro volta a atolar.
Dessa vem afundou mais e o caminhão que continuava nos seguindo teve que rebocar porem como estávamos numa decida o caminhão não conseguia subir a ladeirinha de ré para nós voltarmos então tivemos que seguir.
Após isso Fabiano encosta o carro e diz: - Não dá não seguiremos mais ! Depois que meu primo veio de lá pra cá e falo que o pior nos já tínhamos passado e que a maquina (trator) iria passar pra concertar a estrada resolvemos seguir.
Chegamos bem tarde mas nada mais gostoso que voltar a pescar depois de tanto tempo.
As fotos:
As tralhas e troços.
No porto esperando pra sair.
navegando
Casa de Bomba da fazenda de camarão.
Pescadores locais.
Tibirinho no camarão vivo.
A soltura.
Robalinho com um camarão charutado.
Esse foi pego com um dos meus camarões “CLONES”.
Soltura
Fabiano no camarão vivo.
Reparem onde Fabiano soltou o pão na hora da briga !.
Merinho.
Com direito a homenagem.
Soltura.
É isso ai... o importante é que revi meus amigos de Atapuz, pesquei após um longo período e comprovei que os camarões clonados também são pegadores.
Por via das duvidas voltamos mais cedo com receio do estado da estrada, que já estava bem melhor e voltamos sem problemas.