Olá, pessoal!
Como vocês sabem, nem todas as pescarias são bem sucedidas. Essa é uma delas. Foi na década de 90, a serviço da Revista Troféu Pesca.
A idéia era fazer uma matéria e também gravar o nascimento de uma nova estrutura de pesca na região do rio Trombetas, que seria destinada exclusivamente ao pesque e solte. Para isso tínhamos representantes do PNDPA, um guia de pesca e um editor de uma famosa revista americana, não me recordo os nomes, além de um famoso pescador, também americano, Larry Larson, autor do primeiro livro sobre tucunaré, chamado “O Explosivo Tucunaré”, em português, mas que na época só tinha edições em Inglês.
Da revista Troféu eu e o Carlos Eduardo Berni, o Cadu, e a estrutura de pesca a cargo do suiço Jean Pierre Schwarz, sediada em Santarém.
Embarcamos às margens do Tapajós, com destino ao rio Trombetas, mas a data não era propícia, o rio estava muito cheio para a época, e como a data tinha sido fixada a um bom tempo, não houve alternativa a não ser ir assim mesmo.
A história dessa expedição foi contada na revista, e, lamentavelmente, extraviou-se na minha mudança para Natal, em 2001.
Bem, isso foi apenas uma historinha, para que vocês entendam de que se tratam essas imagens, peixe que é bom só pequeno e com muita dificuldade, por isso coloquei imagens apenas de uns dois, o resto seria repeteco, nada de extraordinário. Além disso, foi uma dificuldade a edição, devido o mal estado das fitas (S-VHS).
Resumindo, a estrutura não vingou, e desconheço os motivos do insucesso.
Do Pierre nunca mais tive notícias, a última vez que o vi foi no programa do Jô, ainda em São Paulo.
São apenas lembranças dos bons tempos que divido com vocês, mas que mostram que uma pescaria não é feita apenas com bons peixes, como diria meu amigo Fabricio Maciel...
Como vocês sabem, nem todas as pescarias são bem sucedidas. Essa é uma delas. Foi na década de 90, a serviço da Revista Troféu Pesca.
A idéia era fazer uma matéria e também gravar o nascimento de uma nova estrutura de pesca na região do rio Trombetas, que seria destinada exclusivamente ao pesque e solte. Para isso tínhamos representantes do PNDPA, um guia de pesca e um editor de uma famosa revista americana, não me recordo os nomes, além de um famoso pescador, também americano, Larry Larson, autor do primeiro livro sobre tucunaré, chamado “O Explosivo Tucunaré”, em português, mas que na época só tinha edições em Inglês.
Da revista Troféu eu e o Carlos Eduardo Berni, o Cadu, e a estrutura de pesca a cargo do suiço Jean Pierre Schwarz, sediada em Santarém.
Embarcamos às margens do Tapajós, com destino ao rio Trombetas, mas a data não era propícia, o rio estava muito cheio para a época, e como a data tinha sido fixada a um bom tempo, não houve alternativa a não ser ir assim mesmo.
A história dessa expedição foi contada na revista, e, lamentavelmente, extraviou-se na minha mudança para Natal, em 2001.
Bem, isso foi apenas uma historinha, para que vocês entendam de que se tratam essas imagens, peixe que é bom só pequeno e com muita dificuldade, por isso coloquei imagens apenas de uns dois, o resto seria repeteco, nada de extraordinário. Além disso, foi uma dificuldade a edição, devido o mal estado das fitas (S-VHS).
Resumindo, a estrutura não vingou, e desconheço os motivos do insucesso.
Do Pierre nunca mais tive notícias, a última vez que o vi foi no programa do Jô, ainda em São Paulo.
São apenas lembranças dos bons tempos que divido com vocês, mas que mostram que uma pescaria não é feita apenas com bons peixes, como diria meu amigo Fabricio Maciel...